ECOS/EGOS
ECO: em sentido figurado, é a divulgação de palavras ou expressões atribuídas a uma pessoa. EGO: é a parte mais superficial do Eu, influenciada pelo mundo exterior através dos sentidos.
domingo, 28 de agosto de 2011
... Estou de volta!!!
Para começar, a frase da minha agenda para esta semana:
«Só os que se arriscam a ir longe demais são capazes de descobrir o quão longe se pode ir.» (T. S. Elliot)
quinta-feira, 2 de julho de 2009
TIRAR PARTIDO DAS COISAS MÁS
terça-feira, 23 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
O QUE É UMA «BOA ESCOLA»?
2 – O que faz de uma escola uma «boa escola»?
Para definir uma boa escola, o melhor será descrever uma “boa escola” que tive o prazer de visitar. Quando cheguei retive o aspecto agradável onde a natureza e os edifícios bem cuidados se encontravam em sintonia. À entrada, o funcionário cumpria as regras de segurança, dispensando um sorriso a cada membro da comunidade educativa (aluno, professor, funcionário ou encarregado de educação). No Conselho Executivo (actualmente seria "no gabinete do(a) Sr(a). Director(a) fui recebido com agrado e dispensaram-me todos os esclarecimentos e informações – forneceram-me os contactos dos professores de quem passaria a depender hierarquicamente. Também estes foram afáveis no trato.
Quando me dirigi às salas de aula, reparei que os alunos me aguardavam ordeiramente, entrando na sala sem atropelos. Sentaram-se nos lugares previamente marcados pelo Director de Turma e aguardaram em silêncio que lhes indicassem o que iríamos fazer naquela aula. Quando a actividade ou aquilo que lhes ensinava lhes oferecia dúvidas, levantam o braço e ficavam atentos à minha explicação. Fazia uso do meu bom-humor sem riscos de que a situação causasse instabilidade. Por vezes, os alunos elogiavam-me no final da aula, dizendo que os cinquenta minutos tinham passado rapidamente. Retribuía-lhes o elogio com o meu melhor sorriso.
Nas reuniões de professores, com ou sem a presença de alunos e encarregados de educação colaborávamos uns com os outros, embora nem sempre estivéssemos de acordo.
No final dos períodos sentia-se que a Escola ficava mais vazia… e triste! No final do ano lectivo sentíamo-nos desconfortáveis pela acumulação de trabalho burocrático e pela falta de alunos. Mesmo assim, eram os auxiliares de acção educativa (actualmente, "assistentes operacionais" ou "assistentes administrativos") que efectuavam as tarefas mais rotineiras (assinalavam as faltas, colavam fotografias, efectuavam matrículas, tratavam do correio, etc.).
Foi, ainda, no final do ano lectivo que me lembro de ouvir o comunicado do Sr. Ministro da Educação elogiando o trabalho realizado pelas escolas, destacando o envolvimento cooperativo e o espírito de entreajuda desenvolvido por todos. Os resultados escolares não eram os melhores mas eram verdadeiros, sem facilitismos exagerados.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
TORNAR O MUNDO NUM JARDIM HABITADO
Goethe, in Existes, Logo Ama!, Colecção Retalhos